Sem dúvidas é um filme fantástico, e nos mantêm atentos a tudo o que está sendo mostrado pelos seus 105 minutos. Eu, como simples criacionista, gostei, imagina os evolucionistas! E tudo porque o protagonista do longa é um macaco inteligente e bem comportado, claro, até certo ponto. Já imaginou uma criança de cinco anos de idade com o conhecimento de um adulto de 33? É assim que vejo César no segundo ato. Diversos críticos desprezaram e falaram mal deste filme, por conter FALHAS, e por acaso somos perfeitos?!!?...risos...ficaram insatisfeitos com a encenação de "James Franco"(Will), mas não homenagearam o grande ator "John Lithgow", que faz o pai de Will, e que sempre faz atuações magníficas, desde “Síndrome de Caim” – e passagens por séries como em “Dexter,” na quarta temporada.
Planeta dos macacos a origem é para toda família, é para divertir, sentir raiva, se surpreender e aceitar o que acontece com o macaco César. Algumas pessoas poderão dizer que “o final” do filme, deixou a desejar, entretanto, temos que considerar que ele está revelando como tudo aconteceu até chegar ao verdadeiro “Planeta dos macacos”, vistos nos outros filmes da série.
A direção de "Rupert Wyatt" merece aplausos e respeito, pelo foco nos personagens, que parecem transmitir o que estão vivendo naquele momento. Como a cena em que se desenha algo com demonstração de dor da saudade que está sentindo, e que aquele singelo gesto de encostar a cabeça no desenho fosse trazer um pouco de paz interior; ou a cena da agonia do pai de Will na cama. Podemos perceber, através do olhar de César, que as coisas estão sendo mudadas em sua mente, estão sendo entendidas, e ele se vê amadurecendo com inteligência, não como um animal de estimação, dominado. E toda a ação no terceiro ato é elaborada com extrema beleza e angústia, algo majestoso e potente na história.
JUST ONE PHOTO:
Um simples deslocamento pode mudar um comportamento para sempre.
Trailer do filme:
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